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Luz, átomo, e o tempo… O Césio e o relógio atômico

Para começarmos essa viagem, aperte os cintos e acerte seu relógio sincronizando em tempo real com o Relógio Atômico de Césio brasileiro  clique aqui 

Quem é o Césio?!

Quem deu esse nome a ele?!

E qual a implicação com a medição do tempo?!

Ligeiramente digitando…

O Césio é um elemento químico da tabela periódica de símbolo Cs, de número atômico 55, (z=55), com massa atômica 132,9 u; grupo 1A e  da família dos metais alcalinos. Seus istótopos mais relevantes são o Cs-133 usado para definir os segundos no tempo.

O césio é encontrado na natureza na forma de minerais como a lepidolita e a polucita. Existem algumas fontes mundiais, porém a mais significativa deste metal é encontrada no Lago Bernic em Manitoba (Canadá). São estimados nesta região depósitos de 300.000 toneladas de polucita com uma média de 20% de césio.

Muitos elementos químicos foram identificados a partir de técnicas de espectroscopia. A espectroscopia é a ciência das interações da radiação  com a matéria. A luz visível é radiação eletromagnética na faixa do visível, veja o quadro abaixo:

É possível classificar os métodos espectroscópicos segundo a região do espectro eletromagnético utilizado para a medida. As regiões do espectro utilizados são: raio gama, raio X, radiação ultravioleta (UV), radiação infravermelha (IV), microondas e radiofreqüências (RF). Atualmente o termo espectroscopia tem seu significado ampliado para incluir técnicas que interajam a matéria com outras formas de energia: acústica, de massas e de elétrons.

A partir de 1859 Gustav Kirchhoff e Robert Wilhelm Bunsen começaram a explicar alguns espectros descontínuos que identificavam os elementos químicos. Em 1860 o queimador de bunsen foi inventado por Robert Wilhelm Bunsen e possibilitou a descoberta do Césio que produzia um espectro de emissão com linhas azuis, a palavra veio do latim caesius, azul-celeste. Por essas contribuições foram considerados os descobridores do uso da espectroscopia na análise química.

Este aparelho (o queimador de bunsen) funciona da seguinte forma, veja a figura abaixo (e preste atenção nas letras maiúsculas colocadas em cima dos equipamentos do esquema do queimador): existe uma alça de platina presa ao suporte contendo o composto que será excitado até à incandescência pela chama do queimador de Bunsen. A luz emitida será colimada e atravessará o tubo B para ser decomposta pelo prisma F. A luneta C permitirá a observação do espectro de emissão (ou ele poderá ser projetado num anteparo).

O que é o tempo para você?!

Para o físico John Wheeler:  “É o jeito que a natureza deu para não deixar que tudo acontecesse de uma vez só.

Um relógio atômico  é um tipo de relógio que usa um padrão ressonante de frequência como contador. Como o próprio nome diz, é um medidor de tempo que funciona baseado em uma propriedade do [atomo, sendo o padrão a frequência de oscilação da sua energia. Como um pêndulo de relógio, o átomo pode ser estimulado externamente (no caso por ondas eletromagnéticas) para que sua energia oscile de forma regular, por exemplo: a cada 9.192.631.770 oscilações do átomo de césio-133 o relógio entende que se passou um segundo. Os elementos mais utilizados nos relógios atômicos são hidrogênio, rubídio e, principalmente, césio. O seu funcionamento não é tão simples. Com base em estudos anteriores, os pesquisadores conhecem a frequência máxima com que esses átomos libertam energia, a sua frequência de oscilação. Os mecanismos do relógio estimulam os átomos por meio de microondas e ondas magnéticas, até atingir essa frequência, que é interpretada como tempo de acordo com os padrões já conhecidos. A idéia de usar o átomo como elemento básico para um relógio nasceu há muitas décadas. Em 1949, nos Estados Unidos, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) iniciou a construção do primeiro relógio atômico, usando moléculas de amônia, mas os resultados não foram muito melhores que os fornecidos por osciladores de 1957, e alguns anos depois já eram o instrumento mais preciso para medir o tempo. Em 1967, a definição internacional do tempo passou a basear-se no relógio atômico de césio: hoje, um segundo — a grandeza física mais bem medida — equivale a 9.192.631.770 oscilações da freqüência de ressonância do átomo de césio. A margem de erro de um relógio atômico desses é de apenas alguns segundos em milhões de anos, contra um segundo por dia em um relógio de pulso comum.

Parlendas

” O tempo perguntou pro tempo…

Quanto tempo o tempo tem?

O tempo respondeu pro tempo…

Que o tempo tem tanto tempo

Quanto o tempo tem!”

 

 

Atividade Lúdica de Química – Brinke!

Brinque com o seu conhecimento de modelo atômico.

Foi feito 3 jogos de entretenimento de química para o ensino fundamental: labirinto, caça-palavras e pintura automática.

Comente!

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Moni – Kimica

O site de química: teorias, discussões, exercícios, videos, games e brinkedoteca, tudo para os amantes de ciências.

Curiosidade e humor na química

Rutherford cantando sua teoria:

Piadas de química… Sejam críticos…Pensem…

Por que, quando o Aladin esfregou a lâmpada, saiu gás cloro dela?

Porque ele disse: Alô Gênio! (Halogênio)

Qual é o elemento químico mais bem informado?

É o Frâncio, porque está do lado do Rádio.

Qual é o elemento químico que está na sombra?

É o Indio, porque está embaixo do Gálio.

O que seis carbonos estão fazendo de mãos dadas com seis hidrogênios na Igreja?
Benzeno!

Tabela Periódica (com aplicações)

Simulação – Modelos Atômicos

Mostre que você aprendeu os modelos atômicos e brinque no LabVirt

clique no Show Atômico 😉

Modelos Atômicos

Toda festa… Tem brigadeiro 😛

Você já preparou brigadeiro? Brigadeiro tem tudo haver com química! Vamos a receita 😉

1 lata de Leite Moça, 3 colheres de sopa de chocolate em pó, 1 colher de sopa de manteiga e 1 xícara de chá de chocolate granulado. Rendimento de 40 unidades.

Coloque na panela: o leite moça, o chocolate em pó e a manteiga, leve ao fogo baixo e misture bem por cerca de 10 minutos. Deixe esfriar e faça a bolinha e passe no granulado. Pronto! Agora é só saborear!

E se você quisesse 400 unidades?

De acordo com a Lei das proporções de Prost (1797): “A proporção das massas que reagem é sempre constante

Como 400 unidades é igual a 10 vezes 40 unidades. A Lei de Prost nos diz que devemos multiplicar cada ingrediente por 10 para obter 10 vezes mais brigadeiros. (proporcionalidade)

Já a Lei da Conservação da Matéria de Lavoisier (1774) , nos conta que: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.

Em relação ao nosso brigadeiro, quer dizer que: em uma reação química considerando que a panela estava tampada (recipiente fechado sem perda de massa para a vizinhança) a massa total de todos os ingredientes antes de se transformar em brigadeiro é igual à massa total após a transformação em brigadeiro.

Juntando as Leis com o nosso objetivo de fazer 400 brigadeiros, quer dizer que se você colocou as proporções certas (10 vezes mais ingredientes), você não terá perdas por excesso de ingrediente ou limitação por falta de ingrediente, porque tudo se transformará em 400 brigadeiros. Ok?

Agora vamos para o nosso primeiro modelo atômico moderno: o modelo atômico de Dalton (1803), segundo o filósofo grego Demócrito a matéria se dividiria até chegar a uma partícula indivisível, John Dalton se baseou na filosofia, nas Leis que acabamos de ler e nos experimentos com os gases, para chegar ao seu modelo atômico. Ele era físico, químico e metereologista inglês e se dedicou devotamente ao ensino e pesquisa desde os 12 anos, estabeleceu os princípios básicos da sua teoria atômica em 1803 quando apresentou à Literary and Philosophical Society (Sociedade Literária e Filosófica), de Manchester, uma memória intitulada “Absorção de gases pela água e outros líquidos”. Dalton estabeleceu então que “a pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais dos gases que a constituem”. Considera-se pressão parcial a pressão que cada gás, isoladamente e à mesma temperatura, exerceria sobre as paredes do recipiente que continha a mistura. Esse princípio só se aplica aos gases ideais. Depois disso, nos anos de 1804 a 1805, a teoria atômica foi desenvolvida em uma série de conferências na Royal Institution de Londres. Em 1807 foi incluído um sumário da teoria atômica na terceira edição da obra System of chemistry (Sistema de química). E em 1808 Dalton, apresentou as bases da Teoria atômica no primeiro volume do seu New system of chemical philosophy (Novo sistema de filosofia química).

Segundo Dalton, essas partículas eram esferas de diferentes tipos (tipo 1, 2, 3, …) em relação a quantidades de átomos conhecidos. A palavra átomo, de origem grega, significa exatamente indivísivel. Sua estrutura atômica representava o átomo como uma particula maciça, indestrutível e indivisível com o formato redondo. Seu modelo atômico, ficou então conhecido como “Bola de bilhar“.

 

O que deu errado com o modelo atômico do Dalton e que só foi superado com os resultados de Thomson em 1897?! As Leis Ponderais nós ainda utilizamos, até acabamos de aplicar no brigadeiro e a Lei de Dalton para gás ideal também! (Os gases qualquer dia darão o ar da sua graça aqui pelo blog…)

Dalton não considerou a natureza elétrica da máteria! Nem cogitou!! Ignorou!!!

Porém, a natureza elétrica da matéria ja estava rondando a mente dos cientistas… tanto que em 1803 Faraday escreveu: “Os átomos na matéria são de algum modo dotados ou associados com poderes elétricos, aos quais devem suas mais notáveis qualidades.

Vamos para nosso segundo Modelo Atômico e a “descoberta do elétron”: O modelo atômico de Thomson (1897) que por acaso também está relacionado com um doce, agora o “Pudim de Passas”. Thomson sugeriu que os elétrons estariam mergulhados em uma massa homogênea e positiva como passas em um pudim 😛 .

 

Para demonstrar a sua teoria usou o tubo de crookes (William Crookes 1832-1919) e publicou seus resultados:

A sequência da idéia da experiência e resultados em 1897 foram:

 

No tubo de vidro “A”, observa-se que o fluxo de elétrons partindo do catodo (raios catódicos) que colide com um anteparo e projeta sua sombra na parede oposta do tubo. No tubo de vidro “B”, observa-se que o fluxo de elétrons (raios catódicos) movimenta um cata-vento de mica. No tubo de vidro “C”, observa-se que o fluxo de elétrons (raios catódicos) sofre uma deflexão para o lado onde foi colocada uma placa carregada positivamente. Observando os fenômenos que ocorrem nos tubos, os resultados vieram em 1897 :

1- os elétrons possuem massa – são corpusculares.

2- os elétrons possuem carga elétrica negativa.

3- os elétrons partem do cátodo.

4- os elétrons se propagam em linha reta.

5- o cata-vento entrou em rotação devido ao impacto dos elétrons na sua superfície.

A natureza da estrutura atômica estava sendo desvendada, porém as pesquisas científicas não pararam, a equipe de Rutherford queria testar o modelo de Thomson e nesta época as pesquisas top de linha eram sobre os raios canais e a radioatividade. A equipe de Rutherford então bolou um nova experiência utilizando um material radioativo. Segundo o modelo de Thomson os resultados deveriam ser que os feixes de partículas alpha (partículas positivas) deveriam passar pela placa de ouro ou sofrer pouco desvio, mas o que realmente aconteceu foi surpreendente, veja…

 

Vamos ver a  experiência que a equipe de Rutherford organizou: 

um feixe de partículas alpha (que são partículas positivas e com massa razoavelmente grande) bombardeava uma fina placa de ouro e o efeito produzido foi a luminescência na tela fosforescente de sulfeto de zinco.

Para melhor entender a experiência, no número I da figura acima mostra que a maior parte do feixe alpha passava sem alterações. No número II da figura a equipe observou que algumas partículas alpha (positivas) atravessavam a placa, mas sofriam imenso desvio. E no número III, uma quantidade menor ainda de partículas nem atravessa a fina placa de ouro.

A explicação desses efeitos observados veio em 1911 e conduziram a uma nova visão da estrutura atômica. As principais conclusões foram:

• O átomo possuía um núcleo: a massa do átomo não seria uniforme, mas estaria praticamente toda concentrada no núcleo.

• O núcleo seria pequeno em relação ao tamanho do átomo: isso explicaria porque poucos choques frontais da partícula alpha retornavam.

• O núcleo seria positivo: isso explicaria os intensos desvios por repulsão.

• Os elétrons estariam em uma região externa ao núcleo chamada eletrosfera: como o átomo parecia ser neutro, deveria ter igual número de prótons e de elétrons.

Mais uma contribuição para entendermos a estrutura atômica, agora Rutherford descobriu o núcleo e separou o núcleo (tão pequeno e contendo praticamente toda a massa), da eletrosfera. A matéria era formada de vazios.

Porém mais uma vez, faltava ainda explicar mais particularidades sobre a estrutura da matéria, como por exemplo, como é o comportamento do elétron na eletrosfera?! Esse comportamento ainda desconhecido é muito interessante, vamos ao nosso próximo modelo atômico, o modelo quantizado de Bohr.

Niels Bohr em 1913 foi o primeiro a ter algum sucesso para explicar a organização da eletrosfera. Nessa época emergiam os conceitos de quantum:

Em 1900 Max Planck afirmou que a energia seria transmitida em pacotes indivisíveis denominados quantum. Em 1905 Einstein utilizou do quantum para explicar o efeito fotoelétrico, que nada mais que o efeito quando incide luz ( uma onda eletromagnética, ou seja, transporta energia) em uma chapa metálica provocando a retirada de um elétron (ionização), esse elétron(-) é atraído para o eletrodo positivo estabelecendo assim uma corrente elétrica.

Esse fenômeno ele chamou de efeito foto(luz)elétrico(corrente elétrica). Hoje em dia amplamente aplicado em mecanismos eletrônicos.

Voltemos ao modelo de Bohr, a proposta de Bohr para explicar a estrutura da matéria funciona muito bem para o átomo de hidrogênio e ainda é utilizado. Os postulados de Bohr explica o processo de fotoluminescência (emissão de luz) que é o postulado sobre transição eletrônica que veremos a seguir:

• O elétron estaria girando em uma órbita circular bem definida e teria energia constante.

• O elétron poderia situar-se na eletrosfera em várias órbitas, todas com valores determinados que Bohr denominou níveis de energia ou camadas. Os experimentos mostravam a possível existência de 7 níveis de energia identificados a partir do núcleo pelas letras em ordem alfabética da K à Q, e que a energia desses níveis aumentava cada vez que se afastava do núcleo.

• Fornecendo energia ao átomo os elétrons da camada de valência poderiam absorver essa energia e saltar para um estado de maior energia chamado de estado excitado, e este estado não é estável, então o elétron retornaria ao seu estado fundamental (de menor energia) e liberaria essa energia em forma de onda eletromagnética ou seja LUZ ou fóton.

Isso quer dizer que quando excitamos uma substância (pode ser fornecendo calor), esta pode absorver a energia e seus elétrons de valência mudarem para um estado mais energético e quando retornar para o estado mais estável, de menor energia (estado fundamental), essa substância libera Luz em forma de comprimento de onda. Cada elemento químico emite um comprimento de onda característico (é a sua impressão digital 😉 )

Este é o princípio dos fogos de artifício, à formula dos fogos (salitre+pólvora) é adicionado um elemento químico, quando “soltam” os fogos de artifício a reação de química de combustão desencadeada pelo oxigênio do salitre e a pólvora libera energia suficiente para que os elétrons de valência do sal do elemento químico transitar para um nível mais energético e retornar para o estado fundamental liberando Luz na cor correspondente do sal.

Entendeu a química das cores dos elementos químicos? Espero que sim!

Voltemos ao modelo… Atualmente conservamos dois postulados de Bohr:

1. O conceito de nível de energia

2. E o conceito de transição eletrônica (que explica a química das cores também).

Agora que você ja entendeu, pode responder ao QUIZ 😉

O modelo atômico atual ficará para um próximo post.

Modelo e Conhecimento Científico

O que é modelo para você? 

 A ciência propõe modelos científicos para explicar a realidade. Porém quem poderia chamar de verdade absoluta o conhecimento científico?

 Segundo Aristóteles (aproximadamente 350 anos antes de Cristo) dizia que o conhecimento só se dá de maneira absoluta quando sabemos qual a causa que produziu o fenômeno e o motivo, porque não pode ser de outro modo; é o saber através da demonstração.

 Suponha que hoje é seu aniversário e você ganhou uma linda caixa de presente. Seu amigo quer que você adivinhe 😉

 No primeiro momento você observa o tamanho e pode segurar a caixa. Então… você acha que acertaria em cheio exatamente o presente colocado dentro da caixa? O tamanho, a textura, a forma e todas as suas características?

 E se agora você pudesse movimentar a caixa? Com mais recursos não chegaria a um resultado mais preciso?

 O ponto que quero chegar é que projetamos uma idéia a partir daquilo que já conhecemos e que seja adequado ao cenário e a época.

 Um modelo científico para ser válido deve explicar claramente, ser passível de demonstração, reproduzível e universal.

Os modelos são superados com o avanço da tecnologia, ou seja, particularidades que não puderam ser observadas com a instrumentação disponível, com tecnologias mais avançadas, podem ser explicadas.

 É tendo essa visão crítica de que a ciência se supera a cada instante, que vamos compreender a estrutura atômica a partir dos modelos atômicos. A inferência quanto a estrutura atômica está relacionada  com o efeito observado (nas experiências…) e os recursos tecnológicos (física clássica, física quântica…) disponíveis para explicar esse fenômeno. É partindo do princípio da causalidade que chegamos à explicação do fenômeno. Mas a observação da coisa em si não acontece.

 A Filosofia Kantiana (Immanuel ♫ Kant  ♪ 1724-1804) nos alerta que é necessário ser um pensador crítico que suporte o impacto pelo “desespero da verdade”, já que o mundo em si não é conhecido e só inferimos sobre a causalidade dos fenômenos que podemos observar. Sobre esse aspecto um texto sobre a “crise de Kant”  quanto  a  teoria do conhecimento,  nos permite retomar a pergunta: quem poderia chamar de verdade absoluta o conhecimento científico?

 “Se todos vissem o mundo por meio de lentes verdes, eles seriam forçados a     julgar que tudo o que viam era verde, e nunca  poderiam  estar seguros de que seus olhos vêem as coisas como elas  realmente são, ou se não estariam         acrescentando algo de si próprios ao que vêem.  E o mesmo acontece com o       nosso intelecto.  Nunca  podemos estar   seguros de que o que chamamos de verdade é realmente verdade, ou se apenas parece sê-lo para nós. Se apenas    parece, tudo é uma luta em vão …

rsrsrs… não entre em crise você também!

 Atualmente, a ciência é entendida como uma busca constante de explicações e de soluções, de revisão e de reavaliação de seus resultados, apesar de sua falibilidade e de seus limites.

 Nessa busca sempre mais rigorosa, a ciência pretende aproximar-se cada vez mais da verdade através de métodos que proporcionem controle, sistematização, revisão e segurança maior do que possuem outras formas de saber não-científicas. A ciência é um processo em construção.

 Agora que compreendemos de forma crítica o que representa o modelo, vamos seguir com os modelos atômicos e entender a estrutura atômica.

 E posteriormente a completa integração entre um dos postulados do modelo quantizado de Bohr e a emissão de luz (química das cores).

 Até o próximo post 😉